novas exibições do RUÍDO pela vida afora:
* QUARTA - 05/12 - 20h30
dínamo - mal. hermes, 600 - apto 12
* QUINTA - 06/12 - 19h30
livrarias curitiba - shopping estação
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
e a saga continua...
sucesso, sucesso, sucesso! ê!
de quem é essa foto?
estamos todos muito felizes com todos os que vieram prestigiar o Ruído! coquetel ótimo, festa ótima, pessoas ótimas - e tomara que todos tenham achado o filme ótimo - inclusive, opiniões [de qualquer tipo] são muito bem-vindas.
IMPORTANTE:
quem não pode conferir o RUÍDO na última sexta, na próxima quinta ele será tema do Ciclo de Cinema das Livrarias Curitiba.
dia 06.nov, às 19h, nas Livrarias Curitiba do Shopping Estação.
dessa vez com exibição do making of e bate-papo com geraldo pioli, alguns orientadores e alunos do curso prático de cinema.
boa semana a todos e até lá!
de quem é essa foto?
estamos todos muito felizes com todos os que vieram prestigiar o Ruído! coquetel ótimo, festa ótima, pessoas ótimas - e tomara que todos tenham achado o filme ótimo - inclusive, opiniões [de qualquer tipo] são muito bem-vindas.
IMPORTANTE:
quem não pode conferir o RUÍDO na última sexta, na próxima quinta ele será tema do Ciclo de Cinema das Livrarias Curitiba.
dia 06.nov, às 19h, nas Livrarias Curitiba do Shopping Estação.
dessa vez com exibição do making of e bate-papo com geraldo pioli, alguns orientadores e alunos do curso prático de cinema.
boa semana a todos e até lá!
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
O GRANDE DIA!
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
um dia para o grande dia
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
quatro dias para o grande dia.
dedico este post àquele careca que reclama, reclama, mas no fundo vai com a nossa cara.
GERALDO PIOLI teve uma paciência do cão e nos deu um super apoio e incentivo mesmo não gostando da coisa toda no começo.
devo confessar que a coisa só começou a engrenar quando ele disse "isso tá fraco, põe um conflito aí. põe sangue, quebra-pau, senão não tem graça". que alívio ontem ouvir "agora eu gostei!".
agradecemos também à KARINA a ao MARCOS SABÓIA por todo o apoio, incentivo e dicas cinematográficas. este povo da cinemateca parece do mal, mas até que são bem jóias...
e a propósito, a você que é de curitba ou campo largo e está aí, sem fazer nada, jogando dominó com sua avó, ou a você que gosta e valoriza o cinema paranaense, uma dica supimpa, graças a este mesmo cara do chapéu panamá:
BELARMINO E GABRIELA
Filmes: Documentário
Título original: Belarmino e Gabriela (Brasil/2007)
Direção: Geraldo Pioli
Gênero: documentário
Tempo de duração: 85 minutos
Censura: Livre
Documentário musical sobre a famosa dupla sertaneja do Paraná, que iniciou carreira da década de 1940, em Curitiba. Músicos e humoristas, durante quatro décadas eles pontificaram nos shows populares, circos, rádios, e no disco. O filme reconstitui as apresentações da dupla, canções que já fazem parte do imaginário sertanejo paranaense, como As Mocinhas da Cidade e Passarinho Prisioneiro.
Cinemateca - Curitiba
Sala 1 - 15h30 e 19h (sexta, sábado e domingo). 15h30 (segunda, terça, quarta e Quinta-feira).
Cineplus Campo Largo - Campo Largo
Sala 2 - 14h40 (todos os dias)
fonte: GUIA RPC
GERALDO PIOLI teve uma paciência do cão e nos deu um super apoio e incentivo mesmo não gostando da coisa toda no começo.
devo confessar que a coisa só começou a engrenar quando ele disse "isso tá fraco, põe um conflito aí. põe sangue, quebra-pau, senão não tem graça". que alívio ontem ouvir "agora eu gostei!".
agradecemos também à KARINA a ao MARCOS SABÓIA por todo o apoio, incentivo e dicas cinematográficas. este povo da cinemateca parece do mal, mas até que são bem jóias...
e a propósito, a você que é de curitba ou campo largo e está aí, sem fazer nada, jogando dominó com sua avó, ou a você que gosta e valoriza o cinema paranaense, uma dica supimpa, graças a este mesmo cara do chapéu panamá:
BELARMINO E GABRIELA
Filmes: Documentário
Título original: Belarmino e Gabriela (Brasil/2007)
Direção: Geraldo Pioli
Gênero: documentário
Tempo de duração: 85 minutos
Censura: Livre
Documentário musical sobre a famosa dupla sertaneja do Paraná, que iniciou carreira da década de 1940, em Curitiba. Músicos e humoristas, durante quatro décadas eles pontificaram nos shows populares, circos, rádios, e no disco. O filme reconstitui as apresentações da dupla, canções que já fazem parte do imaginário sertanejo paranaense, como As Mocinhas da Cidade e Passarinho Prisioneiro.
Cinemateca - Curitiba
Sala 1 - 15h30 e 19h (sexta, sábado e domingo). 15h30 (segunda, terça, quarta e Quinta-feira).
Cineplus Campo Largo - Campo Largo
Sala 2 - 14h40 (todos os dias)
fonte: GUIA RPC
domingo, 25 de novembro de 2007
cinco dias para o grande dia.
foto: karina, paulo, cachorro e neném, por daniel chaves de carvalho.
só pra constar: o som ficou ÓTIMO!
dolby digital 5.1.
finíssimo.
parabéns a paulo de tarso, o transeunte, pelo trabalho.
ao neném, pelo apoio.
e a todos que fizeram este filme ficar bom de verdade!
até o pioli gostou, vejam só.
palavras do próprio:
"gostei. muito bom. esse filme pode ganhar som em muitos festivais."
não vou me alongar nos agradecimentos aqui.
farei por partes. são bastantes.
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
enfim, o cartaz.
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
enquanto isso...
14 dias para o grande dia!
por hora, mais cenas daqueles dias intermináveis:
imagens: vários | edição: daniel chaves de carvalho
ESTRÉIA
data: 30 de novembro de 2007
hora: 19h30
local: cinemateca de curitiba - r. pres. carlos cavalcanti, 1174 - são francisco.
após a exibição, os espectadores serão recepcionados no VU Bar para a festa do lançamento.
mais informações em breve.
por hora, mais cenas daqueles dias intermináveis:
imagens: vários | edição: daniel chaves de carvalho
ESTRÉIA
data: 30 de novembro de 2007
hora: 19h30
local: cinemateca de curitiba - r. pres. carlos cavalcanti, 1174 - são francisco.
após a exibição, os espectadores serão recepcionados no VU Bar para a festa do lançamento.
mais informações em breve.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
pós-produção.
espiões ultra-secretos da edição informaram que a coisa está mudando tanto que até está ficando bom, vejam só!
imagens que julgávamos perfeitas foram descartadas. imagens descartadas foram reintroduzidas. com o auxílio de gustavo portes, os montadores estão fazendo alguma coisa que não faço idéia do que seja. mas acredito neles. qualquer problema, o som ajeita. né, SOM?
bem, conferiremos - eu, você e todos nós, no dia 30 de novembro de 2007, às 19h30, na Cinemateca de Curitiba [vide último item da página 35 do guia cultural Curitiba Apresenta]. qualquer ser que habita sobre a terra está convidado a ir e, de preferência, aplaudir, senão não ganha coquetel. levem a família, amigos, vizinhos, cachorros, papagaios, circo de pulgas e quem mais quiserem.
por enquanto, mais uma parcela do making of.
na próxima semana, teremos cenas campestres.
imagens: vários | edição: daniel chaves de carvalho
a propósito: me passem os nomes dos núcleos de SOM e EDIÇÃO que eu não sei mais quem é que está aonde.
até mais.
imagens que julgávamos perfeitas foram descartadas. imagens descartadas foram reintroduzidas. com o auxílio de gustavo portes, os montadores estão fazendo alguma coisa que não faço idéia do que seja. mas acredito neles. qualquer problema, o som ajeita. né, SOM?
bem, conferiremos - eu, você e todos nós, no dia 30 de novembro de 2007, às 19h30, na Cinemateca de Curitiba [vide último item da página 35 do guia cultural Curitiba Apresenta]. qualquer ser que habita sobre a terra está convidado a ir e, de preferência, aplaudir, senão não ganha coquetel. levem a família, amigos, vizinhos, cachorros, papagaios, circo de pulgas e quem mais quiserem.
por enquanto, mais uma parcela do making of.
na próxima semana, teremos cenas campestres.
imagens: vários | edição: daniel chaves de carvalho
a propósito: me passem os nomes dos núcleos de SOM e EDIÇÃO que eu não sei mais quem é que está aonde.
até mais.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
últimos dias de filmagem
sábado, 27 de outubro.
colônia muricy, são josé dos pinhais, paraná, brasil. flores, flores, flores, flores. café colonial, vacas e suco de uva natural. mato, aranhas e pêssegos [tim burton?]. folk-rock, um caminhão enferrujado, cachorros, crianças serelepes, dentes-de-leão. sol. chuva. sol. chuva. sol. chuva. sol. chuva. e assim sucessivamente.
não, não era um piquenique, era um set mesmo.
foto: daniel chaves de carvalho
domingo, 28 de outubro.
cidade. ruínas. pêssegos, água, pão, queijo e mortadela [um brinde à padaria américa!]. cheiro de urina. tio-não-entre-ali-que-tá-filmando. fita zebrada. curiosos. fita zebrada. curiosos. fita zebrada. curiosos. fita zebrada. curiosos. sol. chuva. e assim sucessivamente.
foto: daniel chaves de carvalho
mais fotos no [flickr].
colônia muricy, são josé dos pinhais, paraná, brasil. flores, flores, flores, flores. café colonial, vacas e suco de uva natural. mato, aranhas e pêssegos [tim burton?]. folk-rock, um caminhão enferrujado, cachorros, crianças serelepes, dentes-de-leão. sol. chuva. sol. chuva. sol. chuva. sol. chuva. e assim sucessivamente.
não, não era um piquenique, era um set mesmo.
foto: daniel chaves de carvalho
domingo, 28 de outubro.
cidade. ruínas. pêssegos, água, pão, queijo e mortadela [um brinde à padaria américa!]. cheiro de urina. tio-não-entre-ali-que-tá-filmando. fita zebrada. curiosos. fita zebrada. curiosos. fita zebrada. curiosos. fita zebrada. curiosos. sol. chuva. e assim sucessivamente.
foto: daniel chaves de carvalho
mais fotos no [flickr].
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
where have all the flowers gone?
foto: cena do filme 'sonhos' - akira kurosawa, 1990.
amanhã, vinte e seis de outubro de dois mil e sete, vulgo sábado, teremos mais um dia de bonitas filmagens, com flores*, crianças e... [secret content supressed].
* PRODUÇÃÃÃÃO! precisamos de flores.
você, floricultor de sucesso que deseja expandir seus negócios, eis uma oportunidade.
a propósito, a produçãããão é: maurício, cristiane, gabrielle, rachel, cláudia, felipe matheus e adriano.
a propósito [2], as pequenas são: isadora e thainá.
até amanhã, querida equipe. vocês são ÓTIMOS.
amanhã, vinte e seis de outubro de dois mil e sete, vulgo sábado, teremos mais um dia de bonitas filmagens, com flores*, crianças e... [secret content supressed].
* PRODUÇÃÃÃÃO! precisamos de flores.
você, floricultor de sucesso que deseja expandir seus negócios, eis uma oportunidade.
a propósito, a produçãããão é: maurício, cristiane, gabrielle, rachel, cláudia, felipe matheus e adriano.
a propósito [2], as pequenas são: isadora e thainá.
até amanhã, querida equipe. vocês são ÓTIMOS.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
silêncio e incomunicabilidade do ruído
por cristiane senn
referência direta ou não, Bergman e Antonioni estiveram muito presentes durante o trabalho do grupo. mesmo – e principalmente por serem – recentemente falecidos. obviamente, nem mesmo o espectador de cinema, quanto mais o comum, irá notar a presença de Bergman quando vir a personagem comer morangos no café da manhã. mas ouso apontar aqui, talvez muito pretensiosamente, a relação do “ruído” com as trilogias do silêncio e da incomunicabilidade.
- trilogia da incomunicabilidade, de Michelangelo Antonioni: a aventura (1959), a noite (1960), o eclipse (1961).
- trilogia do silêncio, de Ingmar Bergman: através de um espelho (1961), luz de inverno (1962), o silêncio (1963).
a denominação de tais trilogias já é, em si, o tema principal do filme. há sim um trauma, um segredo, um motivo. mas o foco principal é o ruído [ou pelo menos se pretende que o seja]. não o ruído sonoro, não da forma literal. o ruído que, na teoria da comunicação, gera a incomunicabilidade. o ruído que atrapalha a percepção de uma dita realidade – e, se não dita, é porque o ruído silencia esse dizer.
antonioni altera a percepção cinematográfica da crise do homem do século XX, diante dos impasses mal definidos dos relacionamentos pessoais. bergman cerceia o psicológico e o patológico num nível individual, na relação dos personagens consigo mesmos e com a própria fé. ‘ruído’, utilizando-se destes conceitos/temas/questionamentos, procura o motivo, cutuca o inerte, passeia, caminha por entre o conflito. a câmera toma o papel do terceiro personagem: o segredo. aquele que é o melhor amigo de Paula, aquele que Vanda evita.
tomando por base os temas dos dois grandes, este pequeno desmonta a questão do silêncio e da incomunicabilidade para reconstruí-la sobre uma contradição ainda mais explícita. observa-se, além do sonho-memória, a relação com o presente. cada uma das duas esferas é representada por uma das personagens. Vanda não olha para trás, jamais. mas de forma superficial, porque seu inconsciente deseja observar, deseja que seu passado a cerque de alguma forma. gosta da fotografia, que entre outras coisas, dialoga com os paradoxos presente-passado e verdade-mentira. Paula não é exatamente o contrário. deseja as mesmas coisas que a outra, mas de forma consciente. leva suas percepções ao nível onírico e ficcional – considerando-se que a ficção não é propriamente o oposto de realidade, mas sua causa e conseqüência.
é claro que há uma reviravolta, mas não a contarei aqui. apenas antecipo que, longe do maniqueísmo, o desfecho vai muito além de inversão ou não de papéis. sejam os elementos quais forem, os paradoxos permanecem, pois assim é a própria existência humana – e isso não é, de forma alguma, um drama, mas uma constatação.
referência direta ou não, Bergman e Antonioni estiveram muito presentes durante o trabalho do grupo. mesmo – e principalmente por serem – recentemente falecidos. obviamente, nem mesmo o espectador de cinema, quanto mais o comum, irá notar a presença de Bergman quando vir a personagem comer morangos no café da manhã. mas ouso apontar aqui, talvez muito pretensiosamente, a relação do “ruído” com as trilogias do silêncio e da incomunicabilidade.
- trilogia da incomunicabilidade, de Michelangelo Antonioni: a aventura (1959), a noite (1960), o eclipse (1961).
- trilogia do silêncio, de Ingmar Bergman: através de um espelho (1961), luz de inverno (1962), o silêncio (1963).
a denominação de tais trilogias já é, em si, o tema principal do filme. há sim um trauma, um segredo, um motivo. mas o foco principal é o ruído [ou pelo menos se pretende que o seja]. não o ruído sonoro, não da forma literal. o ruído que, na teoria da comunicação, gera a incomunicabilidade. o ruído que atrapalha a percepção de uma dita realidade – e, se não dita, é porque o ruído silencia esse dizer.
antonioni altera a percepção cinematográfica da crise do homem do século XX, diante dos impasses mal definidos dos relacionamentos pessoais. bergman cerceia o psicológico e o patológico num nível individual, na relação dos personagens consigo mesmos e com a própria fé. ‘ruído’, utilizando-se destes conceitos/temas/questionamentos, procura o motivo, cutuca o inerte, passeia, caminha por entre o conflito. a câmera toma o papel do terceiro personagem: o segredo. aquele que é o melhor amigo de Paula, aquele que Vanda evita.
tomando por base os temas dos dois grandes, este pequeno desmonta a questão do silêncio e da incomunicabilidade para reconstruí-la sobre uma contradição ainda mais explícita. observa-se, além do sonho-memória, a relação com o presente. cada uma das duas esferas é representada por uma das personagens. Vanda não olha para trás, jamais. mas de forma superficial, porque seu inconsciente deseja observar, deseja que seu passado a cerque de alguma forma. gosta da fotografia, que entre outras coisas, dialoga com os paradoxos presente-passado e verdade-mentira. Paula não é exatamente o contrário. deseja as mesmas coisas que a outra, mas de forma consciente. leva suas percepções ao nível onírico e ficcional – considerando-se que a ficção não é propriamente o oposto de realidade, mas sua causa e conseqüência.
é claro que há uma reviravolta, mas não a contarei aqui. apenas antecipo que, longe do maniqueísmo, o desfecho vai muito além de inversão ou não de papéis. sejam os elementos quais forem, os paradoxos permanecem, pois assim é a própria existência humana – e isso não é, de forma alguma, um drama, mas uma constatação.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
um, nenhum e cem mil tratamentos
notaste a citação no rodapé da página?
está no livro Um, Nenhum e Cem Mil, autoria deste simpático senhor, e foi a alavanca para o desenvolvimento do roteiro.
Luigi Pirandello (Agrigento, 28 de Junho 1867 — Roma, 10 de Dezembro 1936) foi um dramaturgo, poeta e romancista siciliano. Foi um grande renovador do teatro, com profundo sentido de humor e grande originalidade. Suas obras mais famosas são: Seis personagens à procura de um autor, Assim é, se lhe parece, Cada um a seu modo e os romances O falecido Matias Pascal, "Um, Nenhum e Cem Mil", etc. Recebeu o Prémio Nobel de Literatura em 1934. [fonte]
a saber, núcleo de roteiro: regiane, suzana, cristiane, roberta, vitor, juliana, césar felipe, nina, marcelo, mauricio s., rafael.
restantes, não se desesperem. farei postagens sobre cada um dos núcleos.
beijos, abraços e apertos de mão a todos.
está no livro Um, Nenhum e Cem Mil, autoria deste simpático senhor, e foi a alavanca para o desenvolvimento do roteiro.
Luigi Pirandello (Agrigento, 28 de Junho 1867 — Roma, 10 de Dezembro 1936) foi um dramaturgo, poeta e romancista siciliano. Foi um grande renovador do teatro, com profundo sentido de humor e grande originalidade. Suas obras mais famosas são: Seis personagens à procura de um autor, Assim é, se lhe parece, Cada um a seu modo e os romances O falecido Matias Pascal, "Um, Nenhum e Cem Mil", etc. Recebeu o Prémio Nobel de Literatura em 1934. [fonte]
a saber, núcleo de roteiro: regiane, suzana, cristiane, roberta, vitor, juliana, césar felipe, nina, marcelo, mauricio s., rafael.
restantes, não se desesperem. farei postagens sobre cada um dos núcleos.
beijos, abraços e apertos de mão a todos.
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Ação!
Depois de tantas reuniões e discussões e almoços e ligações e duzentos e catorze tratamentos no roteiro e etecétera e talecoisa, começamos a gravar!
Um sábado inteiro em meio a gatos e cabos. As cenas internas deram trabalho, mas graças ao excelente trabalho da equipe, tudo saiu conforme o esperado.
No domingo, fora a chuva da tarde e os ombros tostados de alguns, as cenas externas e internas ficaram muito boas – com direito a um quase atropelamento de verdade, folhas voando para todos os lados e bananas, muitas bananas.
Depois de elevadores interditados e panorâmicas da Curitiba cinza, o dia terminou com pincéis, uma parede e algumas roupas respigadas de tinta cor-de-rosa.
Uma pena que a fita do making of tenha dado problemas. Mas algumas coisas de sábado foram salvas. E aqui estão:
imagens e edição: Daniel Chaves de Carvalho
No mais, sábado que vem será mais um dia de trabalho árduo. Até lá, serão publicadas informações sobre o andamento do filme.
Qualquer dúvida, perguntem ao Cauê.
* Aproveitando o ensejo, gostaríamos de pedir desculpas a Homero Camargo, orientador de Produção, Elói Pires, orientador de direção e, principalmente, Érico Beduschi, orientador de roteiro, que nos ajudou e apoiou tanto. Por um descuido grave não apareceram estes entre os renomados nomes citados no post anterior. Érico, Elói e Homero, valorizamos muito seus trabalhos e esperamos que aceitem nossas sinceras desculpas.
Um sábado inteiro em meio a gatos e cabos. As cenas internas deram trabalho, mas graças ao excelente trabalho da equipe, tudo saiu conforme o esperado.
No domingo, fora a chuva da tarde e os ombros tostados de alguns, as cenas externas e internas ficaram muito boas – com direito a um quase atropelamento de verdade, folhas voando para todos os lados e bananas, muitas bananas.
Depois de elevadores interditados e panorâmicas da Curitiba cinza, o dia terminou com pincéis, uma parede e algumas roupas respigadas de tinta cor-de-rosa.
Uma pena que a fita do making of tenha dado problemas. Mas algumas coisas de sábado foram salvas. E aqui estão:
imagens e edição: Daniel Chaves de Carvalho
No mais, sábado que vem será mais um dia de trabalho árduo. Até lá, serão publicadas informações sobre o andamento do filme.
Qualquer dúvida, perguntem ao Cauê.
* Aproveitando o ensejo, gostaríamos de pedir desculpas a Homero Camargo, orientador de Produção, Elói Pires, orientador de direção e, principalmente, Érico Beduschi, orientador de roteiro, que nos ajudou e apoiou tanto. Por um descuido grave não apareceram estes entre os renomados nomes citados no post anterior. Érico, Elói e Homero, valorizamos muito seus trabalhos e esperamos que aceitem nossas sinceras desculpas.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
então, comecemos.
Tom jornalístico, por favor.
Gravando.
Alunos de Cinema gravam Curta nas ruas de Curitiba
Filme é resultado do Curso Prático de Cinema da Cinemateca
Os alunos do Curso Prático de Cinema da Fundação Cultural de Curitiba iniciam nesta sexta, dia 20, as filmagens do curta-metragem "Ruído".
O filme conta a história de duas jovens que, devido a traumas do passado e à rotina da vida urbana, distanciam-se mesmo com a proximidade física. Enquanto uma tenta revirar o passado, a outra prefere viver a superficialidade do presente, até que um acontecimento silencia o ruído na relação entre as duas.
A inspiração surgiu a partir de um trecho da obra "Um, nenhum e cem mil", do escritor siciliano Luigi Pirandello. O roteiro foi desenvolvido e será produzido e pós-produzido integralmente pelos próprios alunos do curso.
O Curso Prático de Cinema é uma iniciativa da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, por meio da Rede Olhar Brasil, em parceria com a Fundação Cultural de Curitiba e contou com a orientação de renomados profissionais da área, como Fernando Severo, Alessandro Laroca, Heloísa Passos, Francisco Alves do Santos e Solange Straub Stecz, sob a coordenação de Geraldo Piolli.
As filmagens ocorrerão nos dias 19, 20, 21, e 27 de outubro de 2007.
A estréia está prevista para dezembro.
==============================
Hoje começaremos a pegar no batente de verdade.
Em breve, vocês poderão conferir em imagens a saga de Paula e Vanda.
Boa sorte a todos nós.
Gravando.
Alunos de Cinema gravam Curta nas ruas de Curitiba
Filme é resultado do Curso Prático de Cinema da Cinemateca
Os alunos do Curso Prático de Cinema da Fundação Cultural de Curitiba iniciam nesta sexta, dia 20, as filmagens do curta-metragem "Ruído".
O filme conta a história de duas jovens que, devido a traumas do passado e à rotina da vida urbana, distanciam-se mesmo com a proximidade física. Enquanto uma tenta revirar o passado, a outra prefere viver a superficialidade do presente, até que um acontecimento silencia o ruído na relação entre as duas.
A inspiração surgiu a partir de um trecho da obra "Um, nenhum e cem mil", do escritor siciliano Luigi Pirandello. O roteiro foi desenvolvido e será produzido e pós-produzido integralmente pelos próprios alunos do curso.
O Curso Prático de Cinema é uma iniciativa da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, por meio da Rede Olhar Brasil, em parceria com a Fundação Cultural de Curitiba e contou com a orientação de renomados profissionais da área, como Fernando Severo, Alessandro Laroca, Heloísa Passos, Francisco Alves do Santos e Solange Straub Stecz, sob a coordenação de Geraldo Piolli.
As filmagens ocorrerão nos dias 19, 20, 21, e 27 de outubro de 2007.
A estréia está prevista para dezembro.
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Hoje começaremos a pegar no batente de verdade.
Em breve, vocês poderão conferir em imagens a saga de Paula e Vanda.
Boa sorte a todos nós.