Curitiba no Cinema Ficcional

Em comemoração aos 315 anos de Curitiba, a produção cinematográfica da cidade será lembrada, no sábado (29), em duas sessões especiais na Cinemateca, com a mostra "Curitiba no Cinema Ficcional". Serão exibidas produções de curta e média metragem, com entrada franca, de cineastas curitibanos como Beto Carminati, Paulo Munhoz e Eloi Ferreira. Destaque para a produção “Lance Maior”, de Sylvio Back, com Regina Duarte e Reginaldo Farias, que tem a cidade como cenário.

Às 19h30:
ETERNAMENTE, 2003, Beto Carminati. Um rapaz e uma moça, carentes de amor, marcam se encontrar na Praça 19 de Dezembro através de um programa popular, de rádio.
VALDIR E RUTE, 1997, de Eloy Ferreira. Casal que vive da coleta de papel nas ruas da cidade, tem suas vidas alteradas ao ser envolvido ingenuamente num episódio criminal.
CURITIBA - EM BUSCA DA IDENTIDADE PERDIDA, 2007, de Paulo Munhoz. Animação que envolve aspectos da história, memória, e personalidades da vida cultural da cidade.
RUÍDO, 2007, coletivo. Duas jovens urbanas, empenham em se livrar de bloqueio psicológico adquirido na infância/ Realização de alunos do curso prático de cinema do segundo semestre/2007, da FCC/Cinemateca.

Às 20h45:
LANCE MAIOR, 1968, de Sylvio Back, com Reginaldo Farias, Irene Stefania, Regina Duarte, Mauricio Távora, Sergio Bianchi, Joel Silveira, Fernando Zeni. - A cidade, no final dos anos de 1960, com suas praças, lojas, bancos, bares, a Universidade, é cenário de enredo de um grupo de jovens em busca de afirmação profissional e afetiva.